segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Confie em mim - Harlan Coben


Preocupados com o comportamento cada vez mais distante de seu filho Adam - principalmente depois do suicídio de seu melhor amigo, Spencer Hill -, o Dr. Mike Baye e sua esposa, Tia, decidem instalar um programa de monitoração no computador do garoto.
Os primeiros relatórios não revelam nada importante. Porém, quando eles já começavam a se sentir mais tranqüilos, uma estranha mensagem muda completamente o rumo dos acontecimentos: "Fica de bico calado que a gente se safa."
Perto dali, a mãe de Spencer, Betsy, encontra uma foto que levanta suspeitas sobre as circunstâncias da morte de seu filho. Ao contrário do que todos pensavam, ele não estava sozinho naquela noite fatídica. Teria sido mesmo suicídio?
Para tornar o caso ainda mais estranho, Adam combina ir a um jogo com o pai, mas desaparece misteriosamente. Acreditando que o garoto está correndo grande perigo, Mike não medirá esforços para encontrá-lo.
Quando duas mulheres são assassinadas, uma série de acontecimentos faz com que a vida de todas essas pessoas se cruzem de forma trágica, violenta e inesperada.

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Definitivamente amei esse livro, quando falaram pra mim que Harlan Coben era bom eu não imaginava que ele era tão bom. Se os outros livro dele seguirem o mesmo padrão de "Confie em mim" então ele com certeza virará um dos meus escritores favoritos.

A narrativa do livro é ótima, no inicio é meio confusa pois do nada a narrativa passa de um

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Capa original X capa do filme

A quantidade de livos sendo adaptados para filme é absurda, e com as adaptações muitos livros ganham uma outra capa, a capa do livro. Eu vejo um monte de gente preferindo os livros com a capa de filme, o que me faz pensar sou só eu que prefiro as capas originais? Nada contra as dos filmes mas as originais sempre vem com um significado a mais e são mais bonitas, raramente eu acho as capas de filme mais bonitas.
(acho que essa é uma das raras exceções em que eu prefiro a capa do filme)



(essa seria outra exceção)





Então, sou só eu que prefiro as capas originais ou vocês também preferem?

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Desejo de consumo - Wreck this journal


Olá, esse post não vai sobre uma resenha mas sim sobre um livro que foi lançado aqui no Brasil pela editora Intrínseca e estou muito ansiosa para comprar!! Wreck this journal (traduzido para "Destrua esse diário") é um livro escrito pela Keri Smith para estimular a criatividade, o livro vem cheio de propostas de como destruí-lo, aí você pergunta "por que vou gastar meu dinheiro para destruir um livro?", e eu te respondo que você não vai realmente destruí-lo, ele só vai ficar um pouco acabadinho.


Ok, ele pode ficar muito acabado mas depois de ver algumas das criações de algumas pessoas eu comecei a curtir a ideia. E não necessariamente ele tem que ficar todo acabado, você pode seguir a maioria as instruções sem destruir o livro.








Eu vou parar por aqui senão vou encher a página de imagens, se você procurar no tumblr terão milhares de outras imagens uma mais linda que a outra!!
Muitas pessoas não gostaram da ideia de destruir o livro mas não é como se você estivesse destruindo um livro que foi feito pra isso, e só porque você "destruiu" esse livro não significa que você vai sair destruindo todos os outros, eu pelo menos vou cuidar dos meus outros livros como sempre cuidei.
Enfim mesmo eu sendo contra destruir, amassar e rabiscar um livro, eu curti muito a ideia e assim que puder irei comprar esse livro.

sábado, 23 de novembro de 2013

Azar o seu! - Carol Sabar


Bia está parada num engarrafamento no Rio de Janeiro, pensando em sua vida azarada. Sem emprego, atolada em dívidas, ela não imagina que está prestes a viver a grande coincidência da sua vida. O motorista do carro ao lado está buzinando, tentando se comunicar com ela, como se fosse um velho conhecido... E ele é! Mas Bia não o reconhece. E como poderia? Ele é um homem, não mais o garoto de dez anos atrás. Está mais encorpado, cortou o cabelo, livrou-se do aparelho nos dentes e das espinhas do rosto, está tão diferente, tão lindo... O motorista sai do carro, mas não tem tempo de se explicar, pois começa um violento tiroteio e eles têm que se jogar lado a lado no asfalto. Certa de que está prestes a morrer, Bia entra em desespero e se prepara para dizer suas últimas palavras, na esperança de que o suposto desconhecido deitado ao seu lado possa levar um recado a Guga, seu amor da adolescência, sem perceber que é ele próprio que está ali, ouvindo a inesperada declaração de amor! Os dois escapam juntos do tiroteio e, a partir daí, começam a se envolver, dia após dia... Guga, sem coragem de assumir sua verdadeira identidade. Bia, fascinada por ele e feliz consigo mesma por finalmente estar se apaixonando por alguém que não é Guga... Azar o seu! vai além de uma comédia romântica. É uma reflexão sobre a importância da amizade verdadeira, do perdão e do autoconhecimento, que nos resgata o poder de decidir sem medo e de reverter escolhas que nos impedem de ser feliz.

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Eu acho que eu deveria começar a ler mais livros nacionais que tenham sido escritos por autores como a Carol Sabar. O livro é muito engraçado, enquanto eu lia eu ficava rindo sozinha que nem uma maluca, o jeito dela escrever lembra muito o da Sophie Kinsella. E mais o livro tem uma trilha sonora incrível!! A Bia tem muito bom gosto pra música, as músicas que eu não conhecia eu fui ouvir depois e me apaixonei por elas, até comecei a gostar um pouco de John Mayer hahahaha.
E como sempre eu me apaixonei pelo personagem principal (eu tenho que parar com isso), o Guga, ele é tão perfeito até os defeitos dele deixam ele melhor e ele toca violão!! Não preciso falar mais nada, eu não sei como a Bia não pulou em cima dele quando ele começou a tocar pra ela, além do violão ele é tão criativo, todas as vezes que eles saíam era um encontro perfeito.
Voltando ao livro, a capa é muito linda e a Carol escreve muito bem, vou até ler o outro livro dela "Como (quase) namorei o Robert Pattinson" mas não agora porque eu to muuuitos livros pra ler hahaha
Avaliação:

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Anna e o Beijo Francês - Stephanie Perkins

Anna e o Beijo Francês

Anna Oliphant tem grandes planos para seu último ano em Atlanta: sair com sua melhor amiga, Bridgette, e flertar com seus colegas no Midtown Royal 14 multiplex. Então ela não fica muito feliz quando o pai a envia para um internato em Paris. No entanto, as coisas começam a melhorar quando ela conhece Étienne St. Clair, um lindo garoto -que tem namorada.Ele e Anna a se tornam amigos mais próximos e as coisas ficam infinitamente mais complicadas. Anna vai conseguir um beijo francês? Ou algumas coisas não estão destinadas a acontecer?

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Ao ler a sinopse achei que o livro iria ser previsível e sem graça mas é um livro encantador, adorei a narrativa da Stephanie Perkins. Admito que ignorei a descrição dos personagens porque no livro St. Clair é mais baixo que a Anna e eu não gosto disso hahaha. Mas a história é ótima e retrata não só o amor entre os personagens mas também a amizade verdadeira que há entre eles, mas o que eu realmente amei nesse livro foram as descrições de Paris, são lindas! Um ponto que eu achei bem engraçada na narração foi a descrição do pai da Anna, não sei se fui a única a achar isso mas senti uma leve crítica ao Nicholas Sparks e sempre acho engraçado quando um autor faz isso.
Enfim, a história apesar de ser muito encantadora não recebe cinco estrelas pois em alguns momentos algumas atitudes de St. Clair não me agradaram, principalmente algumas mancadas que ele deu com a Anna por causa de sua insegurança.
Avaliação: 

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Never Sky Sob o Céu do Nunca - Veronica Rossi


Desde que fora forçada a viver entre os Selvagens, Ária sobreviveu a uma tempestade de Éter, quase teve o pescoço cortado por um canibal, e viu homens sendo trucidados. Mas o pior ainda estava por vir... Banida de seu lar, a cidade encapsulada de Quimera, Ária sabe que suas chances de sobrevivência no mundo além das paredes dos núcleos são ínfimas. Se os canibais não a matarem, as violentas tempestades elétricas certamente o farão. Até mesmo o ar que ela respira pode ser letal. Quando Ária se depara com Perry, o Forasteiro responsável por seu exílio, todos os seus medos são confirmados: ele é um bárbaro violento. É também sua única chance de continuar viva.
Perry é um exímio caçador, em um território impiedoso, e vê Ária como uma menina mimada e frágil – tudo o que se poderia esperar de uma Ocupante. Mas ele também precisa da ajuda dela, somente Ária tem a chave de sua redenção. Opostos em praticamente tudo, Ária e Perry precisam tolerar a existência um do outro para alcançar seus objetivos. A aliança pouco provável entre os dois acabará por forjar uma ligação que selará o destino de todos os que vivem sob o céu do nunca.

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Esse livro foi escrito pela brasileira Veronica Rossi e é o primeiro de uma trilogia. No inicio tava meio confuso de imaginar o mundo em que eles moram pois eram muitas informações para assimilar mas depois tudo começou a ter lógica e eu consegui entender muito mais o mundo deles. O mais legal é que o livro alterna entre Aria e Perry na narrativa e assim da pra entender o pensamento de quem vive nos núcleos e de que vive fora deles, o que traz uma compreensão muito maior de como é a vida deles lá. Apesar da ação que o livro tem ele é meio parado mas não é um parado chato, ele só não foca muito em lutas e coisas do tipo mas sempre ta acontecendo alguma coisa. A história é simplesmente incrível e no final ainda tem uma reviravolta muito emocionante. Adorei todos os personagens e cada um contribuía de alguma forma para a história. Dizem que lembra Jogos Vorazes porque é uma distopia mas não tem nada haver.
Ele atraiu minha atenção com essa capa linda e a história não decepcionou, é incrível o quanto a Aria muda de uma garota indefesa para uma heroína depois que sai do núcleo e como o Perry vai perdendo seu preconceito em relação a Aria só porque ela é uma tatu.
Avaliação:

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Paper Towns - John Green


Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.
Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.
Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.

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A Margo Roth Spiegelman é uma doida e eu a adorei!! Achei Paper Towns (acho que quando fala o nome em português fica estranho) beem melhor que A Culpa é das Estrelas, não me matem é só que eu não gosto muito de livros tristes. No livro tem um mistério em relação a quem é a Margo já que o Quentin não a conhece realmente e é apaixonado pela imagem que ele tem dela de quando eles eram crianças, mas não final é tudo explicado e eu até comecei a gostar mais ainda da Margo. Se quiser ler John Green, comece lendo Paper Towns.
Avaliação:

domingo, 29 de setembro de 2013

Antes que eu vá - Lauren Oliver


Samantha Kingston tem tudo: o namorado mais cobiçado do universo, três amigas fantásticas e todos os privilégios no Thomas Jefferson, o colégio que frequenta — da melhor mesa do refeitório à vaga mais bem-posicionada do estacionamento. Aquela sexta-feira, 12 de fevereiro, deveria ser apenas mais um dia de sua vida mágica e perfeita. Em vez disso, acaba sendo o último. Mas ela ganha uma segunda chance. Sete “segundas chances”, na verdade. E, ao reviver aquele dia vezes seguidas, Samantha desvenda o mistério que envolve sua morte — descobrindo, enfim, o verdadeiro valor de tudo o que está prestes a perder. ... Em uma noite chuvosa de fevereiro, Sam é morta em um acidente de carro horrível. Mas em vez de se ver em um túnel de luz, ela acorda na sua própria cama, na manhã do mesmo dia. Forçada a viver com os mesmos eventos ela se esforça para alterar o resultado, mas acorda novamente no dia do acidente. O que se segue é a história de uma menina que ao longo dos dias, descobre através de insights desoladores, as conseqüências de cada ação dela. Uma menina que morreu jovem, mas no processo aprende a viver. E que se apaixona um pouco tarde demais.

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Ao ler a sinopse já fui logo conquistada e o livro todo é muito bom, só não curti muito o final. Achei que o livro terminou muito do nada acho que ela podia ter fechado um pouco melhor o final. Sam no início é um adolescente fútil mas no decorrer do livro vai se transformando em uma pessoa mais altruísta e você vai se apegando a personagem no decorrer do livro e eu acho que foi por isso que eu não gostei do final, porque eu já não queria mais que ela morresse e isso foi me deixando muito frustrada.
Além do final ter sido do nada eu não gostei do fato da autora jogar nos ombros da personagem problemas de outros personagens como se ela tivesse que resolver, sendo que os problemas não tem nenhuma ligação com ela então não porque ela ficar se metendo no meio pra tentar resolver, até o problema que recebe maior destaque não foi criado por ela e sim por uma de suas melhores amigas, a Lindsay, e só essa amiga poderia resolver.
Tirando o final o livro é muito bom e autora teve uma ideia muito boa para trabalhar em cima, em alguns momentos você começa até refletir sobre a vida junto com a Sam e vai vendo como ela deixou escapar pequenas coisas que, provavelmente, além de a deixarem mais feliz poderiam ter mudado o rumo de sua vida.
Enfim é uma história linda e profunda e ensina muito ao leitor,eu recomendo que leiam.

Avaliação