terça-feira, 15 de outubro de 2013

Never Sky Sob o Céu do Nunca - Veronica Rossi


Desde que fora forçada a viver entre os Selvagens, Ária sobreviveu a uma tempestade de Éter, quase teve o pescoço cortado por um canibal, e viu homens sendo trucidados. Mas o pior ainda estava por vir... Banida de seu lar, a cidade encapsulada de Quimera, Ária sabe que suas chances de sobrevivência no mundo além das paredes dos núcleos são ínfimas. Se os canibais não a matarem, as violentas tempestades elétricas certamente o farão. Até mesmo o ar que ela respira pode ser letal. Quando Ária se depara com Perry, o Forasteiro responsável por seu exílio, todos os seus medos são confirmados: ele é um bárbaro violento. É também sua única chance de continuar viva.
Perry é um exímio caçador, em um território impiedoso, e vê Ária como uma menina mimada e frágil – tudo o que se poderia esperar de uma Ocupante. Mas ele também precisa da ajuda dela, somente Ária tem a chave de sua redenção. Opostos em praticamente tudo, Ária e Perry precisam tolerar a existência um do outro para alcançar seus objetivos. A aliança pouco provável entre os dois acabará por forjar uma ligação que selará o destino de todos os que vivem sob o céu do nunca.

*****

Esse livro foi escrito pela brasileira Veronica Rossi e é o primeiro de uma trilogia. No inicio tava meio confuso de imaginar o mundo em que eles moram pois eram muitas informações para assimilar mas depois tudo começou a ter lógica e eu consegui entender muito mais o mundo deles. O mais legal é que o livro alterna entre Aria e Perry na narrativa e assim da pra entender o pensamento de quem vive nos núcleos e de que vive fora deles, o que traz uma compreensão muito maior de como é a vida deles lá. Apesar da ação que o livro tem ele é meio parado mas não é um parado chato, ele só não foca muito em lutas e coisas do tipo mas sempre ta acontecendo alguma coisa. A história é simplesmente incrível e no final ainda tem uma reviravolta muito emocionante. Adorei todos os personagens e cada um contribuía de alguma forma para a história. Dizem que lembra Jogos Vorazes porque é uma distopia mas não tem nada haver.
Ele atraiu minha atenção com essa capa linda e a história não decepcionou, é incrível o quanto a Aria muda de uma garota indefesa para uma heroína depois que sai do núcleo e como o Perry vai perdendo seu preconceito em relação a Aria só porque ela é uma tatu.
Avaliação:

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Paper Towns - John Green


Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.
Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.
Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.

*****

A Margo Roth Spiegelman é uma doida e eu a adorei!! Achei Paper Towns (acho que quando fala o nome em português fica estranho) beem melhor que A Culpa é das Estrelas, não me matem é só que eu não gosto muito de livros tristes. No livro tem um mistério em relação a quem é a Margo já que o Quentin não a conhece realmente e é apaixonado pela imagem que ele tem dela de quando eles eram crianças, mas não final é tudo explicado e eu até comecei a gostar mais ainda da Margo. Se quiser ler John Green, comece lendo Paper Towns.
Avaliação: